Representação espacial de dados eleitorais no Brasil: críticas e possibilidades

RESUMO Introdução: Os mapas coropléticos proporcionam uma precária representação dos fenômenos de caráter socioeconômico ou político. Ancorados nas poligonais político-administrativas, esses coloridos estados e municípios destinam-se essencialmente à das dimensões territoriais. Áreas com reduzida extensão, mas alta densidade populacional eleitoral, quase desaparecem no mapa. Este artigo discute o uso desses na ciência política apresenta alternativas que visam a ampliar os recursos espacial político-eleitorais Brasil. Materiais Métodos: Realizamos busca dirigida por produções acadêmicas retratam problema abordado realizamos ensaios cartográficos base em dados do Tribunal Superior Eleitoral relativos ao eleitorado apto para as eleições 2016. Para modelagens utilizamos programas JamoviR análises estatísticas, Quantum Gis operações bases tabulares expressão temática, Saga 3D Grass correção topológica. Resultados: Demonstramos limitações inerentes aos indicamos quatro cartográficas: áreas iguais, 3D, anamorfose interpolação. Discussão: As indicadas constituem metodológicas contribuem condições pesquisa geografia eleitoral política.